Segredos, mistérios, curiosidades... da nossa Língua Portuguesa.
domingo, 23 de outubro de 2011
terça-feira, 11 de outubro de 2011
segunda-feira, 10 de outubro de 2011
Está em dúvida sobre o uso de "mesmo" ou "mesma"?
Mesmo
Você sabe utilizar o pronome?
Solange L. Marcondes*
Especial para a Página 3 Pedagogia & Comunicação
Especial para a Página 3 Pedagogia & Comunicação
A célebre plaquinha e o erro crasso que geraram comunidades no Orkut |
"Antes de entrar no elevador, verifique se o mesmo encontra-se parado no andar". A frase, colada ao lado da porta de elevadores em cada andar dos edifícios, traz o pronome "mesmo" empregado de maneira incorreta e virou motivo de piada na Internet.
Quem lê a frase percebe que ela é um pouco "estranha": quem é "o mesmo", que poderia estar parado no andar? Mas o que muita gente não sabe é que o motivo dessa estranheza é o emprego inadequado da palavra.
A placa que encontramos na porta dos elevadores é consequência de uma lei municipal aprovada pela Câmara de Vereadores da cidade de São Paulo. A norma obriga todos os edifícios da cidade a terem a tal placa na porta dos elevadores. E a lei estendeu-se por todo o país, difundindo o erro de gramática em edifícios de todo o Brasil.
O motivo do erro é simples. Diz a gramática que não se deve usar a palavra "mesmo" como pronome pessoal. A frase colocada nas placas dos elevadores deveria ser corrigida, e a palavra "mesmo" substituída por "ele": "verifique se ele se encontra..."
Esse erro ocorre porque, para evitar a repetição, muita gente utiliza "o mesmo", "a mesma", já que os pronomes "ele" e "ela" devem ser usados com cuidado. Na frase: "Conversamos com o juiz e o mesmo afirmou que...", tem-se a impressão de que não existe erro, uma vez que, para muitos, esse é um exemplo que segue rigorosamente a norma culta. No entanto, frases como essa são deselegantes. O melhor é substituir a palavra "mesmo" por um pronome pessoal "e ele afirmou que..." ou por um pronome relativo "o qual afirmou que...".
Outro exemplo corriqueiro: "Favor desconsiderar o nome do aluno José do 8° ano, pois o mesmo acabou de entregar a carta de advertência assinada pelo responsável". A forma correta é bastante simples, basta substituir "o mesmo" pelo pronome pessoal adequado: "ele" (...pois ele acabou de entregar a carta...).
"Ele é uma pessoa extremamente caridosa e espera que eu faça o mesmo". Na frase, o verbo vicário (fazer) e o pronome demonstrativo "mesmo" (que equivale a isso), juntos, evitam a repetição do conteúdo da oração anterior. Temos, portanto, um exemplo correto do emprego da palavra "mesmo".
Já não é o caso do seguinte exemplo: "Aos repórteres, o bandeirinha que anulou o gol afirmou conhecer as novas regras e o significado das mesmas". O emprego incorreto deve ser corrigido para "Aos repórteres, o bandeirinha que anulou o gol afirmou conhecer as novas regras e o significado delas".
Disponível em: http://educacao.uol.com.br/portugues/mesmo-voce-sabe-utilizar-o-pronome.jhtm
Quem lê a frase percebe que ela é um pouco "estranha": quem é "o mesmo", que poderia estar parado no andar? Mas o que muita gente não sabe é que o motivo dessa estranheza é o emprego inadequado da palavra.
A placa que encontramos na porta dos elevadores é consequência de uma lei municipal aprovada pela Câmara de Vereadores da cidade de São Paulo. A norma obriga todos os edifícios da cidade a terem a tal placa na porta dos elevadores. E a lei estendeu-se por todo o país, difundindo o erro de gramática em edifícios de todo o Brasil.
O motivo do erro é simples. Diz a gramática que não se deve usar a palavra "mesmo" como pronome pessoal. A frase colocada nas placas dos elevadores deveria ser corrigida, e a palavra "mesmo" substituída por "ele": "verifique se ele se encontra..."
Esse erro ocorre porque, para evitar a repetição, muita gente utiliza "o mesmo", "a mesma", já que os pronomes "ele" e "ela" devem ser usados com cuidado. Na frase: "Conversamos com o juiz e o mesmo afirmou que...", tem-se a impressão de que não existe erro, uma vez que, para muitos, esse é um exemplo que segue rigorosamente a norma culta. No entanto, frases como essa são deselegantes. O melhor é substituir a palavra "mesmo" por um pronome pessoal "e ele afirmou que..." ou por um pronome relativo "o qual afirmou que...".
Outro exemplo corriqueiro: "Favor desconsiderar o nome do aluno José do 8° ano, pois o mesmo acabou de entregar a carta de advertência assinada pelo responsável". A forma correta é bastante simples, basta substituir "o mesmo" pelo pronome pessoal adequado: "ele" (...pois ele acabou de entregar a carta...).
Mesmo como pronome demonstrativo
Na verdade, o pronome "mesmo" é demonstrativo. Sua função é retomar uma oração ou reforçar um termo de natureza substantiva. Dessa forma, tem-se:"Ele é uma pessoa extremamente caridosa e espera que eu faça o mesmo". Na frase, o verbo vicário (fazer) e o pronome demonstrativo "mesmo" (que equivale a isso), juntos, evitam a repetição do conteúdo da oração anterior. Temos, portanto, um exemplo correto do emprego da palavra "mesmo".
Já não é o caso do seguinte exemplo: "Aos repórteres, o bandeirinha que anulou o gol afirmou conhecer as novas regras e o significado das mesmas". O emprego incorreto deve ser corrigido para "Aos repórteres, o bandeirinha que anulou o gol afirmou conhecer as novas regras e o significado delas".
Sem medo do 'mesmo'
Para usar corretamente a palavra "mesmo", observe as seguintes regras:- A palavra "mesmo" pode ser usada com valor reforçativo: "Ele mesmo recebeu os convidados". "Ela mesma recebeu os convidados".
- A palavra "mesmo" como adjetivo, com sentido de adequado, conveniente, exato, idêntico etc.: "Seu projeto é mais bom que ruim. Forma correta de se usar o adjetivo, pois se comparam qualidades de um mesmo ser".
- "A leitura é ela mesma infinita".
- A palavra "mesmo" e o período composto por subordinação (as formas reduzidas são mais enfáticas): "Mesmo ferido no braço, o assaltante voltou para a sala de projeção e assistiu ao fim do filme". Por ser um texto jornalístico, optou-se pela forma reduzida da oração subordinada adverbial. "Mesmo que", "ainda que" e "embora" são conjunções adverbiais concessivas que exprimem um fato contrário ao da oração principal.
- A palavra "mesmo" usada como advérbio. Nesse caso, a palavra "mesmo" possui sentido de "até", "ainda" etc: "Ele recebeu os primeiros socorros próximo à praia, mas como seu estado de saúde era bom, foi liberado ontem mesmo". "De acordo com as empresas especializadas, ainda são muito poucas, mesmo nas grandes capitais, as instituições que adotam circuito fechado de tevê (CFTV) com sistema digital, que, assim, promete ser a grande vedete da segurança nas escolas nos próximos anos".
- Expressões como "dar na mesma"; "na mesma" ou "dar no mesmo". Essas expressões são corretas e indicam o sentido de "no mesmo estado", "na mesma situação": "A sua situação continua na mesma". "Com rendimentos tão baixos, deixar o dinheiro na conta corrente ou na poupança dá no mesmo".
Disponível em: http://educacao.uol.com.br/portugues/mesmo-voce-sabe-utilizar-o-pronome.jhtm
Veja cinco dicas para fazer uma boa redação
1
Dissertação e narração
O candidato precisa saber a diferença entre dissertação e narração. "O texto dissertativo é aquele por meio do qual se faz comentário a respeito de uma questão em debate e o comentário é expresso de maneira direta por meio de conceitos e julgamentos. Diferente do texto narrativo, em que a opinião está implícita"2
Leitura da coletânea
A prova de redação começa com uma leitura atenta da proposta. "O aluno costuma pegar um trecho isolado, que lhe é mais familiar, esquecendo que na proposta tudo é correlacionado. Tem que ler o que está na coletânea e não o que está na cabeça dele"3
Posicionamento
"É preciso assumir uma posição. O que se quer medir com isso é se o candidato já tem opinião própria, se tem capacidade de fazer uma reflexão personalizada"4
Argumentação
"É preciso argumentar bem. O argumento não é prova de verdade. O argumento é bom quando tem relação com que pretende sustentar e quando é pouco refutável."5
Capriche na linguagem
Além da correção gramatical, o candidato deve organizar bem as frases. "Pegue a sua própria linguagem e escreva com capricho. Não tente usar termos que você desconhece."
sábado, 8 de outubro de 2011
DO ENEM PARA A VIDA
Do Enem para a vida | |
10 dicas para a prova de redação do Exame Nacional do Ensino Médio que são úteis também no dia a dia | |
Atenção ao que se propõe - Uma leitura cuidadosa da proposta de redação evita que o candidato fuja do tema ou só o tangencie. Examine a antologia - Trechos selecionados pela prova cumprem a tarefa de provocar a reflexão acerca da situação-problema em questão. Siga as instruções - Desrespeitar o mínimo de 8 e o máximo de 30 linhas escritas, bem como não entregar a prova à tinta, podem desclassificar o candidato. Faça um rascunho - É nessa etapa que se organizam as ideias, esquematizando-as em parágrafos para que se organizem segundo a estrutura clássica da dissertação: introdução (apresentação da tese a ser defendida); desenvolvimento (argumentos que justifiquem a tese); conclusão (parágrafo final em que se expõe uma solução ou desfecho para o tema). Norma culta - O domínio da língua não implica necessariamente um texto rebuscado. O ideal é que seja correto e simples. Convém evitar períodos longos demais e vocabulário pedante, bem como clichês e generalizações vazias. Marcas de oralidade - Expressões da fala cotidiana, como "né", "ok" ou "tá, por exemplo, não têm lugar numa redação. Palavras obscenas também devem ser evitadas, a menos que indispensáveis ao tratamento do assunto. Sem internetês - Abreviações do tipo "vc", "hj", "td", etc., podem tirar pontos de uma redação que não está na situação de comunicação que exige o internetês. Nenhum leitor é obrigado a entender a linguagem dos computadores. Convém não usar nenhum tipo de abreviação não explicada, pois se corre o risco de fazer uma abreviação equivocada. Manter a pessoa do discurso - Convém manter a mesma pessoa do discurso ao longo de todo o texto - seja a 3ª do singular ("entende-se que ela tenha agido assim...") ou a 1ª do plural ("vivemos uma era tecnológica..."). Revisão final - É aconselhável ler o texto depois de terminá-lo, para que não passem possíveis deslizes gramaticais, erros de concordância, etc. Além disso, repetições e redundâncias, comuns quando se escreve com pressa, podem colocar a redação a perder. Exercite - Escrever e reescrever textos ajuda a criar hábito. |
Disponível em: http://revistalingua.uol.com.br/textos.asp?codigo=12359
Cuidado com a crase
O sinal indicativo da crase sobrevive apesar de seus detratores; saber empregá-lo pode reforçar a mensagem e evitar dúvidas de sentido | |||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||
Chico Viana Reconhecendo que a crase parecia mesmo ter-se transformado num "grave problema ortográfico e existencial", o poeta Ferreira Gullar cunhou há décadas aforismos sobre o assunto. O mais popular deles é o de que "a crase não foi feita para humilhar ninguém". Gullar a defendia, criticando escritores, jornalistas e escrevinhadores que "tremiam diante de certos aa", mas suas palavras acabaram servindo de argumento aos que a detratavam. Entendeu-se que ele pretendia livrar as pessoas da dolorosa obrigação de crasear, e não aconselhá-las a estudar português. Uma das justificativas de Hermann para seu projeto foi a de que a crase "só serve para humilhar". Dava a entender que a extinção do "acento" (sic) pouparia os brasileiros do vexame de não saber usá-lo. (...)
|
A informática e suas armadilhas
PASQUALE CIPRO NETO
NA SEMANA passada, mencionei a falta que fazem as aulas de filosofia no ensino médio. Na verdade, não é só no ensino médio que elas fazem falta. A julgar pelo que se vê nas decisões tomadas por profissionais de nível superior de diversas áreas do saber, também na universidade a filosofia e a lógica parecem artigo raro.
Um bom exemplo se vê nos "corretores ortográficos" de certos programas instalados nos computadores. Escrevo este texto no Word e vejo que o tal corretor me "corrigiu" quando, no parágrafo anterior, escrevi "a falta que fazem as aulas...". O geniozinho quer que eu troque "a falta que fazem as aulas" por "as faltas que fazem..." Sem comentário.
Bem, pensando melhor, com comentário (com perdão pela cacofonia de "com comentário"). A coisa já começa mal no nome da tal ferramenta ("corretor ortográfico"). Como se sabe, a ortografia se ocupa da sistematização da grafia, que deve seguir as convenções adotadas. Se houvesse "erro" (não há) em "a falta que fazem as aulas de filosofia" e se o certo fosse "as faltas que fazem as aulas...", o problema seria de sintaxe, e não de ortografia.
Se o corretor ortográfico quiser ser de fato um corretor ortográfico, deve limitar-se a apontar erros de grafia, ou seja, deve grifar "excessão", "ascenção", "hortência" e casos afins. E é só o que o infeliz do programa consegue fazer direito, visto que, se alguém escrever "secretaria" em vez de "secretária", "esta" em vez de "está", "saia" em vez de "saía" ou "republica" em vez de "república", o "corretor" nada dirá, por uma razão bem simples: ele lê mal, ou melhor, não sabe ler mesmo.
Quem programa esses programas (com novo perdão, desta vez pela redundância) ainda não conseguiu fazer algo efetivamente bom no que diz respeito a apontar problemas de construção de texto (nexo, concordância, propriedade vocabular etc).
Quer ver outra delícia da informática? Prepare-se. A greve dos correios nos priva do recebimento de diversas contas, cujos emissores querem que nos lasquemos, ou seja, ou pagamos em dia ou pagamos em dia, do contrário...
Pois bem. Entrei no site de uma das empresas que me prestam (des)serviço. Entrei, é claro, para obter a segunda via da conta (a primeira deve estar presa em alguma montanha de correspondência não entregue). Descobri que é preciso cadastrar-se para obter a segunda via. Lá fui eu, fiel cordeirinho. Preenchi isto e aquilo até que... Até que se pedem duas informações que se obtêm numa conta da tal empresa... Belíssima piada, e das brabas!
Como posso ter à mão dados que constam numa conta da empresa se estou pedindo a segunda via de uma conta dessa empresa? Antes que alguém diga que basta pegar uma conta antiga... É melhor parar! Se estou no inferno, não tenho conta antiga comigo (há coisas melhores para levar para o inferno). Se quero pagar a conta atual, como faço, senhores gênios? Penduro-me no e ao telefone, ouço aqueles menus iniciais mais do que idiotas e espero sabe Deus quanto tempo até que alguém se disponha a me fornecer o código de barras, que terei de anotar ? E se estou no exterior? Como faço? Elaiá!
O fato, caro leitor, é que a muita gente pensar dói, mas, quando essa gente a quem pensar dói interfere na nossa vida... Aula de lógica neles! Que tal aprender a pensar, por exemplo, em "se isto, então aquilo"? Que tal aprender a prever? É isso.
Texto publicado na Folha de São Paulo - 06/10/2011
Quando essa gente a quem pensar dói interfere na nossa vida... Aula de lógica neles! Que tal aprender a prever? |
NA SEMANA passada, mencionei a falta que fazem as aulas de filosofia no ensino médio. Na verdade, não é só no ensino médio que elas fazem falta. A julgar pelo que se vê nas decisões tomadas por profissionais de nível superior de diversas áreas do saber, também na universidade a filosofia e a lógica parecem artigo raro.
Um bom exemplo se vê nos "corretores ortográficos" de certos programas instalados nos computadores. Escrevo este texto no Word e vejo que o tal corretor me "corrigiu" quando, no parágrafo anterior, escrevi "a falta que fazem as aulas...". O geniozinho quer que eu troque "a falta que fazem as aulas" por "as faltas que fazem..." Sem comentário.
Bem, pensando melhor, com comentário (com perdão pela cacofonia de "com comentário"). A coisa já começa mal no nome da tal ferramenta ("corretor ortográfico"). Como se sabe, a ortografia se ocupa da sistematização da grafia, que deve seguir as convenções adotadas. Se houvesse "erro" (não há) em "a falta que fazem as aulas de filosofia" e se o certo fosse "as faltas que fazem as aulas...", o problema seria de sintaxe, e não de ortografia.
Se o corretor ortográfico quiser ser de fato um corretor ortográfico, deve limitar-se a apontar erros de grafia, ou seja, deve grifar "excessão", "ascenção", "hortência" e casos afins. E é só o que o infeliz do programa consegue fazer direito, visto que, se alguém escrever "secretaria" em vez de "secretária", "esta" em vez de "está", "saia" em vez de "saía" ou "republica" em vez de "república", o "corretor" nada dirá, por uma razão bem simples: ele lê mal, ou melhor, não sabe ler mesmo.
Quem programa esses programas (com novo perdão, desta vez pela redundância) ainda não conseguiu fazer algo efetivamente bom no que diz respeito a apontar problemas de construção de texto (nexo, concordância, propriedade vocabular etc).
Quer ver outra delícia da informática? Prepare-se. A greve dos correios nos priva do recebimento de diversas contas, cujos emissores querem que nos lasquemos, ou seja, ou pagamos em dia ou pagamos em dia, do contrário...
Pois bem. Entrei no site de uma das empresas que me prestam (des)serviço. Entrei, é claro, para obter a segunda via da conta (a primeira deve estar presa em alguma montanha de correspondência não entregue). Descobri que é preciso cadastrar-se para obter a segunda via. Lá fui eu, fiel cordeirinho. Preenchi isto e aquilo até que... Até que se pedem duas informações que se obtêm numa conta da tal empresa... Belíssima piada, e das brabas!
Como posso ter à mão dados que constam numa conta da empresa se estou pedindo a segunda via de uma conta dessa empresa? Antes que alguém diga que basta pegar uma conta antiga... É melhor parar! Se estou no inferno, não tenho conta antiga comigo (há coisas melhores para levar para o inferno). Se quero pagar a conta atual, como faço, senhores gênios? Penduro-me no e ao telefone, ouço aqueles menus iniciais mais do que idiotas e espero sabe Deus quanto tempo até que alguém se disponha a me fornecer o código de barras, que terei de anotar ? E se estou no exterior? Como faço? Elaiá!
O fato, caro leitor, é que a muita gente pensar dói, mas, quando essa gente a quem pensar dói interfere na nossa vida... Aula de lógica neles! Que tal aprender a pensar, por exemplo, em "se isto, então aquilo"? Que tal aprender a prever? É isso.
Texto publicado na Folha de São Paulo - 06/10/2011
Assinar:
Postagens (Atom)